Neste final de
semana, 03 e 04 de maio, estive em Cocal da Estação, no Piauí. Trata-se de uma
cidadezinha de 25 mil habitantes, a 70 quilômentros de Viçosa do Ceará, poucas
ruas, um mercado, uma igreja católica e vários comércios da mesma natureza,
além é claro de comércios variados. Não há taxistas nem mototaxistas. Tudo é
feito a pé ou em veículos particulares. Entretanto o que mais me chamou a
atenção foi o povo prestativo.
A pousada em
que ficamos, ao lado do Posto Monção, é uma mistura de pousada e motel. Um lado
pousada, o outro motel. A moça que nos recebeu atende pelo nome de NETA. Simpática,
de sorriso fácil, como os demais cocalenses, cobrou-nos a bagatela de 30 reais
pela estada de uma diária e meia.
No mercado,
encontramos a bodega do João Chicó, ponto de encontro de amigos e pinguços da área. Contador de história, distrai o
cliente enquanto atende aos outros e recebe mercadorias. Tão rápido, como se se
multiplicasse ante os olhos de quem o mira.
Pena que o
povo, afeito à paz, tenha-se sido surpreendido por um assassinato terrível. Um
indivíduo matou, com um gargalo de garrafa, o próprio cunhado, de quem era
amigo inseparável. A população estava estarrecida!
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